terça-feira, 31 de agosto de 2010

Uma linda história de amor e perseverança!


Eis uma história digna de ser contada!

Quando Rick nasceu em 1962, o cordão umbilical se enrolou em seu pescoço e impediu o oxigênio ir para o cérebro. Seus pais, Dick e Judy, receberam a péssima notícia de que não eram para ter esperanças no desenvolvimento do filho. Quando ele estava com oito meses, os médicos disseram para interná-lo e esquecerem, que levaria uma vida vegetal a vida inteira.

O casal não ouviu e levou o filho pra casa, determinados a dar uma vida a mais normal possível. Em 5 anos, Rick ganhou mais dois irmãos, e os Hoyt estavam convencidos de que ele era tão inteligente quanto os outros.

Um grupo de engenheiros da Universidade de Tufts foram ajudar. Uma vez que conseguiram uma evidência empírica da habilidade de compreensão de Rick. Eles fizeram uma piada e Rick riu. Eles sabiam que ele poderia se comunicar. Aí fizeram um computador para que Rick pudesse escrever seus pensamentos usando os movimentos da cabeça. E as primeiras palavras foram:"Go Bruins". Boston Bruins é um time de hockey, aí a família aprendeu que Rick adorava esportes.

Em 1975, Rick conseguiu entrar em uma escola pública. Dois anos depois, ele contou a seu pai que queria participar em uma corrida de 5 milhas beneficente para um jogador de lacrosse local que ficou paralítico após um acidente. Dick, longe de ser um corredor de longa distância, concordou em empurrar Rick em sua cadeira de rodas. Eles terminaram perto do último, mas eles sentiram que alcançaram um triunfo. Naquela noite, Dick lembra:"Rick nos contou que ele não se sentiu deficiente quando estávamos competindo".

Assim, a realização de Rick fez com que pensassem grande, como competir em mais eventos como "Team Hoyt".

E as barreiras continuavam, não queriam que participassem dos eventos, mas conseguiam pois alcançavam o tempo necessário para se qualificarem.

À luz desta pequena história fico a pensar em inúmeros pais que pelos motivos mais banais desistiram de seus filhos. Pais que em virtude da rebeldia de uns, da desobediência de outros, abandonaram na estrada da vida aqueles os quais o Senhor os confiou.

Caro leitor, os pais devem ser tolerantes com alguns erros dos seus filhos. Pais que amam, jamais desistem de seus “meninos”. Pais apaixonados não abdicam do privilégio de tê-los ao seu lado, mesmo que estes os decepcionem andando por caminhos tortuosos, continuam esperançosos em tê-los de volta. Pais que amam lutam por seus filhos, “enfrentam dificuldades, ultrapassam limites, vencem sentimentos, na certeza de que no final da história será possível voltar a sorrir.


Pense nisto!



Confie em Deus mesmo quando tudo parece impossível!


Bem-aventurados os que não viram, e creram. (Jo 20.29.)

Como é forte a cilada das coisas visíveis, e como é necessário que Deus nos conserve voltados para as invisíveis! Se Pedro vai andar sobre as águas, precisa andar; se vai nadar, precisa nadar; mas não pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Se um pássaro vai voar, precisa afastar-se das cercas e árvores e confiar em suas asas. Mas se procurar conservar o chão ao seu alcance, seu vôo será bem precário.
Deus teve que levar Abraão ao limite de suas próprias forças; mostrando-lhe que em seu próprio corpo ele nada podia. Abraão precisou chegar a considerar seu corpo como amortecido, para depois esperar que Deus realizasse a obra toda; e quando tirou os olhos de si mesmo e confiou só em Deus, então ficou inteiramente persuadido de que, se Deus havia feito a ele a promessa, era tam¬bém poderoso para cumpri-la.
É isso que Deus está-nos ensinando, e muitas vezes Ele tem que afastar da nossa vida os resultados positivos, até que aprendamos a nEle confiar, sem o apoio deles. Então terá prazer em tornar a Sua Palavra bem real para nós por meio de fatos visíveis, assim como já nos é real por meio da fé.


Mananciais no Deserto: Lettie Cowman

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ser Feliz ou ter Razão?

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: – Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais… E ela diz: – Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA:

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: ‘Quero ser feliz ou ter razão?’
Outro pensamento parecido, diz o seguinte: ‘Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.

Tirado do Blog: Coisas interessantes

Testemunho de Fé: Confio em Deus, que sucedera do modo por que me foi dito. (At 27.25.)

Alguns anos atrás, fiz uma viagem aos Estados Unidos em um navio cujo capitão era um crente muito dedicado. Quando nos aproximávamos das costas da Terra Nova, ele me disse: "A última vez que atravessei este trecho, há um mês, aconteceu uma coisa que revolucionou toda a minha vida cristã. Encontrava-se a bordo George Müller.
Eu estivera 24 horas na ponte de comando. George Müller procurou-me e disse: 'Capitão, vim dizer-lhe que preciso estar em Quebec no sábado à tarde.' É impossível', respondi. 'Muito bem, se o seu navio não pode levar-me, Deus achará outra maneira. Há 57 anos que nunca quebro um compromisso. Desçamos até a cabine de mapas. Vamos orar.'
"Olhei para aquele homem de Deus e pensei de que asilo de lunáticos teria ele fugido. Eu jamais tinha ouvido coisa semelhante. 'Sr. Müller', disse eu, 'o senhor sabe a densidade desta neblina?' 'Não', respondeu ele, 'meus olhos não estão fixos na densidade da neblina, mas no Deus vivo, que controla cada circunstância da minha vida.'
"Ele se ajoelhou e fez uma das orações mais simples que já ouvi, e quando acabou, eu iria orar; mas ele pôs a mão no meu ombro e me disse que não o fizesse. 'Em primeiro lugar, você não crê que Ele atenderá, e em segundo, eu creio que ele já respondeu, e não há mais necessidade de que você ore.'
"Olhei para ele, e ele me disse: "Capitão, já faz 57 anos que eu conheço o meu Deus, e nunca houve um só dia que eu deixasse de ter audiência com ele. Levante-se, Capitão, e abra a porta, e verá que a neblina se foi.'.
Levantei-me e vi que assim era. No sábado à tarde, George Müller estava em Quebec para o seu compromisso." — Selecionado.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Esperei com paciência no Senhor. (Sl 40.1.)

Esperar é muito mais difícil do que andar. Esperar requer paciência, e a paciência é uma virtude rara. É bom saber que Deus constrói cercas em volta do Seu povo, mas isto se considerarmos a cerca apenas do ponto de vista de proteção. Porém, quando uma cerca é conservada e, sendo uma cerca-viva, vai crescendo tanto que impede a visão do que está do outro lado, o coração começa a imaginar se algum dia ele sairá daquele pequeno círculo de influên¬cia e serviço em que está contido. E às vezes é difícil para a pessoa entender por que não pode viver numa esfera maior. É-lhe difícil "brilhar no seu cantinho".
Mas Deus tem um propósito em todos os Seus impedimentos. "O Senhor firma os passos do homem bom", diz o Salmo 37.23. "E as paradas também", era a anotação que George Müller tinha ao lado desse versículo, na margem de sua Bíblia. O homem que abrir caminho através das cercas de Deus cometerá um triste engano. Um princípio vital de orientação é que o crente nunca deve se afastar do lugar onde Deus o colocou, enquanto a Coluna de Nuvem não se mover. — Sunday School Times
Quando aprendermos a esperar sempre a orientação do Senhor em todas as coisas, seremos fortes, teremos a força que nos levará a ter um andar sempre equilibrado e constante. Muitos de nós estamos sem o poder que tanto desejamos. Mas Deus nos concede pleno poder para cada tarefa que Ele nos dá. Esperar, manter-nos fiel à Sua orientação, eis o segredo para obtê-lo. E qualquer coisa que sair fora desta linha de obediência é desperdício de tempo e energias. Esperemos vigilantes pela direção de Deus.
— S. D. Gordon
Uma pessoa que é obrigada a estar quieta, em inatividade forçada, e vê passar diante de si as ondas palpitantes da vida, será que a existência precisa lhe ser um fracasso? Não; a vitória é para ser conseguida em ficar parado: em uma espera tranqüila. E isto é muitas vezes mais difícil do que correr nos dias em que podemos estar ativos. Requer maior heroísmo ficar ali e esperar, sem perder o ânimo nem a esperança; submeter-se à vontade de Deus; deixar com os outros o trabalho e as honras dele; ficar calmo e confiante, regozijando-se sempre, enquanto a multidão feliz e atarefada avança e vai embora. É a vida mais elevada: "Tendo feito tudo, ficar firme". — J. R. Miller


Tirado do Livro: Mananciais no Deserto de Lettie Cowman

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Were You There



Você estava lá quando crucificaram meu Senhor
Você estava lá quando crucificaram meu Senhor
Às vezes me faz tremer, tremer
Você estava lá quando crucificaram meu Senhor

E você estava lá quando o puseram no sepulcro
Você estava lá quando eles lançaram seu precioso corpo no túmulo
Às vezes me faz tremer, chorar e eu tremo
Você estava lá quando o puseram no sepulcro

Você estava lá quando Ele ressuscitou dos mortos
Você estava lá quando o meu Jesus ressuscitou dos mortos
Às vezes isso me faz querer gritar
E eu choro e eu começo a tremer, eu tremo
Você estava lá quando Ele ressuscitou dos mortos

Ele Vive por Você!!!!